Como resolver o problema da eflorescência nas paredes externas de tijolos cerâmicos em uma fábrica automatizada de tijolos? Causas e soluções.
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1. O que é eflorescência?
Eflorescência é um defeito superficial comum em edifícios. Dependendo de suas diferentes causas e manifestações, possui vários nomes, como eflorescência, branqueamento, eflorescência, geada e erosão de paredes e superfícies decorativas. É um defeito causado pelas mudanças físicas e químicas que ocorrem em materiais de construção, como solo, adobe, tijolo, cimento, argamassa, concreto, alvenaria, azulejos e tinta, devido a mudanças no ambiente externo, como temperatura e umidade, bem como a absorção, migração e evaporação de umidade. O grau de erosão e dano varia muito, e os fenômenos comuns incluem umidade, bolhas, pulverização, abaulamento, oco, rachaduras, descamação, mofo e cristalização.
A eflorescência pode se formar em qualquer tipo de terra batida, tijolo de terracota, concreto, pedra e argamassa. É particularmente comum em construções novas, aparecendo em graus variados dentro de dias, semanas ou meses após a conclusão. Atualmente, a comunidade acadêmica geralmente acredita que é causada principalmente por sais solúveis em água dentro do material. Isso ocorre quando esses sais migram para a superfície e cristalizam à medida que a umidade evapora. No entanto, para paredes de tijolos expostos, além de sais solúveis em água, também existe a questão da lixiviação de cal e gesso. Portanto, quimicamente falando, a eflorescência é composta principalmente de gesso, cal e sais (sulfato de sódio, sulfato de potássio ou carbonato de potássio). Essas substâncias estão presentes em materiais de construção e água. Quando a água passa pelos tijolos ou argamassa e depois evapora na superfície, essas substâncias são deixadas para trás. Vale ressaltar que, embora a eflorescência não prejudique necessariamente a integridade estrutural, sua aparência impacta significativamente a estética do edifício. Além disso, é frequentemente acompanhada por problemas de umidade subjacentes e rachaduras estruturais adicionais.
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2. O que causa a eflorescência?
a. O material contém uma grande quantidade de cristais livres, como sulfato de cálcio (gesso), hidróxido de cálcio (cal) e sais solúveis em água;
b. Esses cristais livres possuem canais (capilares) que permitem que se movam para fora;
c. A umidade atua como um transportador e força motriz para facilitar sua dissolução, formando cristais livres e migrando.
3. Soluções para a eflorescência
Podemos começar com as três condições mencionadas acima:
1) Cristais livres, como sais solúveis em água
Fonte:
a. Processo de fabricação: Os tijolos e a argamassa podem conter matérias-primas de argila ou usadas no processo de produção.
b. Água subterrânea: O sal pode se dissolver na água subterrânea e ser transportado para os tijolos por ação capilar.
c. Reação química: A interação entre água e materiais cimentícios (como argamassa à base de cimento) forma gesso, que é então transportado para a superfície dos tijolos pela água.
Contramedidas:
a. de penetrar nos tijolos. Use tijolos cerâmicos suspensos a seco de tamanho pequeno para evitar a possibilidade de acúmulo de água no sistema.
b. Água subterrânea: Estruturalmente isolada da água subterrânea.
c. Reação química: Minimize o uso de argamassa à base de cimento. Devido ao efeito do dióxido de carbono na argamassa, o excesso de gesso será liberado do cimento. O gesso é insolúvel em água ou ácido e é a forma mais difícil de eflorescência de lidar.
2) Fonte de água:
Fonte:
a. Água da chuva: A umidade e a água da chuva inevitavelmente penetram nos tijolos.
b. Água subterrânea: A umidade que sobe dos capilares subterrâneos introduzirá umidade e sal no tijolo.
c. Condensação: O vapor de água se acumula dentro das paredes, levando à condensação em certas condições.
Contramedidas:
a. Água da chuva: Use um agente protetor para aumentar o efeito repelente de água dos tijolos de terracota.
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b. Água subterrânea: Instale uma camada à prova de umidade na parte inferior da parede de tijolos durante a construção; evite o contato com o solo o máximo possível durante a suspensão a seco e, se não puder ser evitado, instale uma camada à prova de umidade na parte inferior.
c. Condensação: Estruturas de ventilação devem ser instaladas entre paredes decorativas e paredes internas, e a espessura da camada de ventilação deve ser de pelo menos 2 cm.
3. Canais capilares
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Contramedidas:
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4. Resumo
a. Tijolos cerâmicos suspensos a seco usam menos materiais e materiais auxiliares (argamassa) em comparação com tijolos cerâmicos assentados a úmido, reduzindo a possibilidade de eflorescência.
b. Ao escolher a argamassa, tente evitar o uso de argamassa à base de cimento, pois o gesso precipitado da argamassa à base de cimento é a forma mais difícil de eflorescência de tratar.
c. Quando as condições permitirem, use um protetor de superfície para ladrilhos cerâmicos para aumentar a hidrofobicidade da superfície dos ladrilhos cerâmicos.
d. A argamassa à base de cal mantém a mesma permeabilidade ao ar que os tijolos cerâmicos, o que pode efetivamente aliviar o problema da eflorescência e melhorar a durabilidade dos tijolos cerâmicos.
Pessoa de Contato: Ms. Pan
Telefone: 86 177 9142 2086